sábado, 22 de janeiro de 2011

QUANDO DEITA O SOL



Quando deita o sol
Fato único
Que desfila incontido
Toda sua ígnea-magnificência
A um mundo fugaz, perdido,
Exaurido de seu próprio
Saber-não-saber.

Brilho fúnebre
Que perfila
Sombras solenes.
Sereno e imponente
Assiste a toda mágoa
E a tanta dor presentes.

Mergulha o dia
Como um pouso mágico
Quando deita o sol
Às mãos do Senhor.

 

02/12/91- 

Wagner Marim

Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus 2010

Poema selecionado que será publicado no livro.

POESIA – POETA – CIDADE 

maiores detalhes acesse o site:

http://www.galinhapulando.com/visualizar.php?idt=2746121


domingo, 16 de janeiro de 2011

sexta-feira, 7 de janeiro de 2011

Amargura

Hoje estou só

Apenas eu e a solidão

Quisera quem sabe

Outra vez encontrar em meu coração

A alegria que nele viveu

Até o momento em que você

Foi embora.

28/09/10

domingo, 2 de janeiro de 2011

ÂNSIA

Vejo a volta faminta
Do ponteiro do relógio.
Como se náufrago fosse
Desejando a terra atingir.

Wagner Marim
26/12/10