sábado, 22 de janeiro de 2011

QUANDO DEITA O SOL



Quando deita o sol
Fato único
Que desfila incontido
Toda sua ígnea-magnificência
A um mundo fugaz, perdido,
Exaurido de seu próprio
Saber-não-saber.

Brilho fúnebre
Que perfila
Sombras solenes.
Sereno e imponente
Assiste a toda mágoa
E a tanta dor presentes.

Mergulha o dia
Como um pouso mágico
Quando deita o sol
Às mãos do Senhor.

 

02/12/91- 

Wagner Marim

Prêmio Literário Valdeck Almeida de Jesus 2010

Poema selecionado que será publicado no livro.

POESIA – POETA – CIDADE 

maiores detalhes acesse o site:

http://www.galinhapulando.com/visualizar.php?idt=2746121


Um comentário:

  1. Merecida consagração, merecido reconhecimento! - Parabéns, Wagner! - Abração

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